Encontrando seu público-alvo

 

Você considera importante tentar conhecer aquelas pessoas que comprarão o seu livro? Segundo o site do Sebrae, não apenas é importante, mas também determinante para o seu sucesso a curto, médio e longo prazo que você possa reconhecer, antes de tudo, quem é o seu público-alvo. Para quem você escreve? Para o leitor, claro! Mas quem é o leitor? Quem é aquele que vai se deleitar com sua história e comprar seus livros?

Conhecer o seu público-alvo é essencial, principalmente em início de carreira. É como se sentir no meio de uma família que te entende e se interessa pelo que tem a dizer. Eu escrevo livros do gênero fantasia e aventura, e quando comecei a perceber a importância de encontrar “meu público”, fiz disso uma prioridade. Busquei penetrar no mundo nerd e me identifiquei com ele. Entrei em grupos, participei de eventos, criei amizades que duram até hoje e consegui um público que gosta do que escrevo.

Sempre haverá um público para você. Não pense que o que escreve é para todos. Existem aquelas pessoas que estão abertas para qualquer gênero, mas a maioria não é assim. Tenha foco e procure direcionar a divulgação do seu livro para o público que primeiramente irá recebê-lo de braços abertos, mesmo que depois o critiquem por terem ou não gostado. O seu público vai entender o que você escreve, vai entender quais foram suas influências, vai gostar de trocar ideias com você e vai te ajudar a caminhar.

Vou deixar aqui, não um livro específico sobre o público-alvo, mas sobre estratégias. Esse livro, acreditem em mim, supera o tempo com sua mensagem sempre atual embora tenha sido escrito na antiguidade. Suas páginas são lidas em cursos de marketing, reuniões familiares, planejamento de empresas, criação de novos negócios. Ele traz conselhos de guerra que se aplicam em qualquer situação, ditos como metáforas e com a sabedoria oriental de Sun Tzu. Estou falando de A Arte da Guerra. Essa é a versão feita por Jessica Hagy com gráficos que ajudam a entender as estratégias, seja lá qual for a sua “guerra”.